Conviver com grupos ciber criminosos e o sequestro de dados tem sido uma dura realidade, principalmente a partir da pandemia de Covid-19. O Brasil está dentre os 10 países que mais geraram ataques de sequestros de dados em 2021. Mais da metade desses ataques são direcionados a empresas nacionais.
Infelizmente esse fenômeno só tende a aumentar. A transformação digital faz com que um volume cada vez maior de informações das empresas esteja disponível em meios digitais e, com isso, a superfície de ataques de sistema e aplicações só crescem.
A lei geral de proteção de dados - LGPD estabelece punições severas para empresas brasileiras que não tomarem "medidas razoáveis” para proteção de dados sensíveis de seus clientes. A lei também estabelece os instrumentos para que cada cliente que tenha seu dado vazado possa, individualmente, processar as empresas.
Nota-se um tipo peculiar de sequestro de dados no Brasil: o criminoso ameaça divulgar o sequestro e a multa da LGPD como mais um fator de pressão para o pagamento do resgate. Cada vez mais empresas nacionais e órgãos governamentais são alvo de ataques de sequestro de dados, o que eleva a discussão sobre grupos cibercriminosos para rodas estratégicas e de política de Estado.
Entenda um pouco mais sobre esse universo obscuro em nosso e-book “A realidade sobre organizações ciber criminosas e a importância da cibersegurança”.
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